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A reunião Ordinária do CES realizada no dia 09/05/2017 encheu o auditório do 11º andar e se iniciou com a verificação do quórum, os informes da presidenta, os informes gerais e a apresentação da ordem do dia.

Na pauta, a aprovação da ata do dia 07/03,que acabou por ser adiada para maiores adequações,a apresentação da tuberculose,a deliberação da 7ª Conferência EStadual de Saúde (que foi invertida para que o advogado Rogério Borja, com seu tempo curto, pudesse discorrer sobre os efeitos negativos das reformas trabalhista e previdenciária).

Devido ao intenso debate que girou em torno das cartas de repúdio contra o ex-secretário Sérgio Côrtes, apresentada pelo Fórum de Saúde e pela Vigilância Sanitária, as pautas sobre a apresentação do decreto da I Conferência Estadual de Vigilância, a indicação da representação do CES referente ao GT de tuberculose e AIDS, a recomposição da Comissão de Orçamento, o tema sobre o hospital Regional de Volta Redonda e a importância do usuário no Comitê de Ética ficaram para as próximas reuniões.

Sobre as cartas apresentadas, houve o seguinte entendimento: as duas missivas serão apresentadas oficialmente e dissecadas pelo CES na reunião do dia 23 de maio. Nesse dia o Conselho também fará uma análise de conjuntura completa sobre a situação do Estado do rio de Janeiro.

Durante o curso da reunião, a Srª Kátia, representante da Faferj, declarou seu apoio às cartas do Forum de Saúde e da Vigilância, que traduziram toda a indignação da população carioca com os atos criminosos praticados pelo PMDB. Kátia acrescentou que "ainda existem representantes da antiga administração" circulando pela SES.

Solanhe Belchior sugeriu a criação de uma comissão para identificar quem são os 208 mil servidores do estado.

O observador Sebastian Rojas salientou que a presença das OSS no Sistema Público constituem uma afronta, alé, de lembrar que os exames feitos por elas de outubro para cá não serão entregues.

O advogado Rogério Borja fez uma breve, porém excelente, explanação sobre os efeitos terríveis que podem advir das reformas propostas pela Junta Governativa Federal sobre o seio da classe trabalhadora, tanto do serviço público quanto privado. Rogério afirmou que, segundo estudo da própria Fiesp, 70% do empresariado não sabe o que são essas reformas.