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A primeira reunião ordinária de 2015 do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, na Rua México, 128, 11° andar, contou com a presença do Presidente do CES/RJ, o recém-empossado Secretário de Estado de Saúde, Sr. Felipe dos Santos Peixoto.  Num breve discurso para uma plateia atenta e 38 conselheiros presentes, entre titulares e suplentes, ele ressaltou a importância do pleno: “Fazer democracia dá trabalho. Dá trabalho porque tem que ter capacidade de ouvir. Capacidade de permitir que as pessoas expressem suas opiniões. Dá trabalho porque é um processo de construção coletiva.”

E para colocar em prática este processo de construção coletiva, Felipe Peixoto fez questão frisar a importância da parceria Conselho e Secretaria de Saúde. “O Conselho Estadual de Saúde, no período que eu for Secretário, vai ter voz ativa e eu estarei aqui, participando. Se estivéssemos vivendo em outro momento do nosso país, que eu espero que não voltemos a viver, os Conselhos não existiriam e não teriam a participação que têm. Então temos que aproveitar essa oportunidade de ter um conselho participativo, como o Conselho de Saúde. Vocês podem ter certeza de que estaremos trabalhando juntos, durante o período da minha gestão”, completou.

Simples e direto, o Secretário se colocou aberto às sugestões, propostas e críticas. Segundo ele, quem é gestor público, ocupa de forma transitória uma função e tem que estar nesta função com a preocupação de fazer o melhor para a população: “Jamais passou pela minha cabeça ser Secretário de Saúde, mas aceitei esse desafio e hoje podem ter certeza que não faltarão esforços para melhorar cada vez mais o Sistema Público de Saúde. Eu acredito no SUS e acredito, sim, que é possível avançar cada vez mais e com saúde para todos”.

Na plenária, os conselheiros receberam a Minuta do Regime Interno do CES/RJ e criaram o Grupo de Trabalho para análise das Auditorias e documentações do Ministério Público. Para finalizar, a ouvidora da Secretaria Estadual de Saúde, Márcia Lopes Silva, apresentou os resultados e a produção da ouvidoria no Plano Estadual de Saúde, de 2012 a 2015.