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Participar ativamente da democracia também pressupõe o papel do Estado como agente inclusivo. Neste contexto, o SUS deve ser enxergado como "agente impulsionador de direitos e cidadania, de acessos às ações de saúde, educação, seguridade social, essencialmente constituído por valores promotores de relações mais humanizadas, com mais vínculo e afeto."

 

Trechos do Caderno Orientador:

 

"Contudo, em meio a esse cenário de desafios inerentes ao processo de organização de uma conferência, a vivência nos mostra hoje um cenário de deslegitimação do legislado constitucional co a EC 95 do teto dos gastos públicos, que tende a aprofundar a atual política econômica recessiva, o desemprego, a queda de renda e o sucateamento das políticas sociais, dentre outras, que só agrega valor e peso para a limitação do crescimento/desenvolvimento do país, da inclusão social e da maximização das desigualdades sociais e regionais. (SANTOS; FUNCIA, 2016)"

 

"E a 2ª CESmu pode sern uma oportunidade para a construção de políticaas que expressem as necessidades das mulheres, além de reafirmaar os princípios orientadores do SUS e da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde das Mulheres, fazendo valer: a autonomia das mulheres em todas as dimensões da vida; a busca da igualdade efetiva entre mulheres e homens, em todos os âmbitos; o respeito à diversidade e combate a todas as formas de discriminação; o caráter laico do Estado; a universalidade dos serviços e benefícios ofertados pelo Estado; a participação ativa das mulheres na vida social, econômica e política do país; e a transversalidade e abordagem de gênero em todas as políticas públicas. O enfrentamento das desigualdades de gênero em todos os aspectos da vida é a busca permanente pela igualdade no cotidiano do cidadão. (BRASIL, 2013)".

 

A 2ª Conferência Estadual de Saúde das Mulheres vai acontecer na Capela Ecumêmica da UERJ, no dia 10 de junho de 2017.

 

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ