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O 10º Encontro Nacional das Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (Cisttão) teve início na última terça-feira (16) e segue até hoje, quinta-feira (18), na capital federal. O evento, que conta com a participação de aproximadamente 300 pessoas, reúne lideranças sociais para discutir melhorias na saúde e nas condições de vida dos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil.

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O 10º Cisttão contou também com a presença de Luiz Carlos Fadel (Cebes). (Foto: reprodução)

Representantes do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e da Cistt/RJ, incluindo a presidente Daniele Moretti (CTB), Alecir de Jesus – CMS São João de Meriti, Reynaldo de Jesus Oliveira Júnior – CISTT Rio Claro; Ângela Maria – SINTRUCARD, Marciena da Silva Casado de Seixas – CEREST Estadual, Maria da Penha Oliveira – CISTT Queimados, José dos Santos – Tayo – CISTT Magé, Luzia Aparecida da Silva Quintino – CISTT Volta Redonda, Regina Célia da Silva – CISTT Rio Claro e Jorge Alberto Rispoli – CISTT Maricá, marcaram presença.

Organizado pelo Conselho Nacional de Saúde (CNS) em parceria com a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiental (SVSA) do Ministério da Saúde, o evento destaca ações conjuntas entre ministérios, controle social, centrais sindicais e movimentos sociais, visando o fortalecimento das políticas de valorização da classe trabalhadora.

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Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS) completa seis anos

Em 2024, a Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS) celebra seu sexto aniversário. Originada das discussões da 1ª Conferência Nacional de Vigilância em Saúde (CNVS), a PNVS formalizou uma luta de mais de 30 anos dos movimentos sanitários. No entanto, os avanços desde então têm sido limitados.

A saúde dos trabalhadores, parte integrante da Vigilância em Saúde, enfrenta desafios significativos, especialmente após a pandemia de Covid-19, que impactou a saúde física e mental de milhares de trabalhadores no Brasil.

Preparação para conferências nacionais

O 10º Cisttão serve como etapa preparatória para a 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (CNGTES), que ocorrerá de 10 a 13 de dezembro, e para a 5ª Conferência Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora (CNSTT), programada para julho de 2025.

Desafios e precarização do trabalho

O evento também abordou os desafios da precarização do trabalho e o aumento da informalidade, além da luta pela retomada de uma agenda de direitos trabalhistas e melhores condições de trabalho.

Daniel Spirin Reynaldo, Ascom CES-RJ, com informações de Ascom CNS.

A 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro, realizada entre os dias 12 e 14 de julho de 2024, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ reuniu cerca de 500 participantes divididos em pessoas delegadas, convidadas, observadoras, estudantes, profissionais de saúde e representantes sindicais, bem como usuários do SUS. Com um tema tão relevante, a 2ª CEGTES-RJ trouxe para o debate nos Grupos de Trabalho a “Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer”.

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Plenária Final. (Foto: Daniel Spirin)

Algumas das propostas aprovadas incluem a ampliação do acesso às informações do Conselho Municipal de Saúde, a garantia de recursos orçamentários para o conselho, a criação de fóruns permanentes de educação popular e saúde do trabalhador, além de ações para a desprecarização da força de trabalho e a valorização dos profissionais de saúde através da retomada da realização de concursos públicos para as carreiras do SUS.

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Telão com as propostas. (Foto: Mauricio Bazilio/SES-RJ)

Daniele Moretti, presidente do Conselho Estadual de Saúde, resumiu assim o encontro:

“Nós terminamos esse dia de hoje com a galera no entusiasmo, com a galera lá em cima, com as propostas aprovadas que foram discutidas nas salas. Agora, o desafio será defender essas propostas na etapa nacional da conferência, em Brasília. Mas os participantes estão confiantes e determinados a cobrar a implementação dessas medidas nos territórios, exercendo seu papel de controle social”, disse Daniele.

A presidente ainda comentou que uma das tarefas do Controle Social a partir de agora será o acompanhamento do que foi discutido e aprovado na 2ª CEGTES-RJ:

“A gente acredita que a partir daqui a gente vai defender as propostas do Rio de Janeiro, lá em Brasília, na nacional, e que a partir daqui também, né? Nós vamos criar o ato de conferir, conferir as propostas que foram aprovados aqui pelo plenário, que o estado implemente, que os municípios implementem como política”, afirmou outro participante”, completou a presidente.

Já para Lidiston Pereira, coordenador da Subcomissão de Comunicação, Articulação e Mobilização da 2ª CEGTES-RJ, o processo conferencial em si já é algo de grande importância porque representa um ganho significativo para a sociedade, pois funciona como um dos mecanismos de controle social no contexto desse trabalho.

Para Lidiston, durante os sete meses de construção, “enfrentamos todas as dificuldades inerentes à organização de um evento tão grandioso e relevante, que mobiliza municípios e regiões até chegar ao nível estadual”. De acordo com ele, o processo, chegou-se a um número expressivo de propostas e adquiriu-se uma compreensão significativa da situação das relações de trabalho e da educação na saúde no estado do Rio de Janeiro.

“Os debates, discussões e conversas nos proporcionaram valiosos aprendizados. Atualmente, estamos reunindo um conjunto de perguntas e questões relacionadas às propostas, que serão encaminhadas para a esfera nacional. Os avanços obtidos no processo de maturação são notáveis, especialmente considerando que esse tema, que tem 18 anos, não era amplamente discutido no estado do Rio de Janeiro. O debate e a reflexão não beneficiam apenas o estado, mas também as regiões e os municípios, que agora têm clareza sobre essa pauta. Essa preparação é fundamental para quando as demandas e propostas forem apresentadas em âmbito nacional, resultando em diretrizes que qualificarão a gestão do trabalho. Em resumo, estamos mais amadurecidos após esse árduo trabalho, que enfrentou muitas contradições. Reconhecemos a importância das relações de trabalho e das condições dos trabalhadores na área da saúde, bem como o papel crucial da educação na saúde para melhorar o atendimento à população”, disse Lidiston.

Fátima Sueli, subcoordenadora da Comissão de Relatoria da 2ª CEGTES-RJ, destacou que pela primeira vez, uma conferência estadual focou numa maior abrangência na participação.

“Sou professora na UERJ, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Tive o imenso prazer de participar desta conferência, que apresentou características bastante peculiares. Pela primeira vez, o regimento interno determinou que os municípios não indicassem apenas conselheiros, mas também 60% de não conselheiros como delegados”, afirmou Fátima Sueli.

Essa mudança mobilizou uma participação mais ampla, envolvendo não apenas aqueles já familiarizados com discussões sobre saúde e gestão no trabalho, mas também um público mais diversificado. A abordagem foi abrangente, tocando em temas relevantes.

“Em alguns eixos, ficou evidente que as estratégias e reflexões na área de saúde do trabalhador eram fundamentais. Além disso, durante a terceira sessão sobre participação social, surgiram muitas propostas interessantes e inovadoras. O Rio de Janeiro está contribuindo positivamente para a conferência em Brasília. O modelo adotado pelo conselho hoje tem potencial para beneficiar todo o Brasil, e nossa participação será valiosa na quarta conferência nacional sobre ensino e trabalho”, finalizou Sueli.

André Ferraz, coordenador da 2ª CEGTES-RJ, elencou os principais pontos que fizeram desta conferência um instrumento de transformação e melhoria da força de trabalho no Sistema Único de Saúde (SUS).

“Um trabalho de muitas mãos, democrático, que pode fazer a diferença na mudança de rumos da gestão do SUS em nosso Estado. A começar pelo resgate do concurso público para a SES, IASERJ, FSERJ e IVB previsto para 2025, fruto da luta do Controle Social e Movimento Sindical. Também a a desprecarização de vínculos e o dimensionamento adequado das condições de trabalho, carreira e remuneração, foram os principais temas e as propostas aprovadas vão nesse sentido”, disse André.

O coordenador prosseguiu:

Os gritos de ‘Fora OSS!”, e “Fora terceirização na Saúde!” foram ouvidos durante as plenárias. A 2° CEGTES-RJ é mais uma etapa da luta coletiva que a Intersindical da Saúde, o “Movimento PCCS JÁ!” fazem parte!

De acordo com André, o Relatório Final será elaborado, formalmente publicado, encaminhado à Secretaria de Estado de Saúde, às secretarias municipais de Saúde dos 92 Municípios, ao Conselho Nacional de Saúde e ao Ministério da Saúde!

Incorporar essas propostas nos instrumentos e na gestão da Saúde Pública, nas três esferas de governo, é o desafio da vez para o Controle Social.”, completou Ferraz.

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André Ferraz. (Foto: Mauricio Bazilio/SES-RJ)

Dinâmica das aprovações das propostas

Durante a 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro, realizada no último domingo, 14 de julho, diversas propostas foram aprovadas para subsidiar as políticas públicas do estado do RJ e seguir para a etapa nacional da 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde.

As propostas contidas no caderno que obtiveram mais de 70% nos GTs tiveram aprovação imediata. Outras tantas que alcançaram entre 50% e 70% foram votadas em plenária final no Teatro Odylo Costa, filho, na UERJ. Confira a seguira algumas destas propostas aprovadas.

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Votação. (Foto: Mauricio Bazilio/SES-RJ)

Entre as principais propostas estaduais aprovadas, destacam-se:

– Ampliar o acesso às informações do Conselho Municipal de Saúde para todos os profissionais e instituições de saúde.

– Garantir a destinação de recursos para o orçamento do conselho, com no mínimo 0,03% do orçamento público previsto da secretaria de saúde.

– Criar um fórum permanente de educação popular, saúde e direito do trabalhador, abrangendo as Práticas Integrativas e Complementares (PICS) e protocolos de assistência.

– Criar uma rede de apoio contínua à saúde mental e física dos trabalhadores.

– Implementar atividades de promoção da saúde nos locais de trabalho, visando o bem-estar e a qualidade de vida dos profissionais.

– Formular ações para a desprecarização da força de trabalho, garantindo a preservação do vínculo empregatício.

– Excluir qualquer proposta de contratação de OSS e terceirização dos serviços do Município. Garantir a criação de uma política de recursos humanos no âmbito da saúde para formação, qualificação e valorização dos servidores.

– Implantar uma carreira para a área da Saúde no Brasil, com 100% dos cargos providos por concurso público.

– Que os conselhos de saúde deliberem contratações por meio de concurso público para valorização do profissional, com plano de cargos, e por piso salarial de cada categoria profissional a partir do dimensionamento de pessoal por categoria para abertura de vagas.

– Implantar um núcleo regionalizado de educação permanente em saúde, com representação dos povos originários e comunidades tradicionais.

– Planejar e adaptar a carga horária dos profissionais de saúde para participarem de capacitações, incentivando a formação interdisciplinar.

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Foto: Mauricio Bazilio/SES-RJ

Além das propostas estaduais, algumas propostas foram aprovadas para serem levadas à etapa nacional da 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, entre elas:

– Criar mecanismos para garantir o custeio das despesas de deslocamento e capacitação dos conselheiros.

– Garantir a instalação e funcionamento de comitês de equidade e espaços de gestão participativa no campo da saúde.

– Criar Mesas de Negociação Permanente com ampla participação dos trabalhadores, para negociar a gestão do trabalho e a desprecarização.

– Unificar o regime jurídico de provimento no âmbito do SUS, com a criação de um Plano de Carreiras e Salários (PCCS) unificado.

– Garantir espaços que contribuam para a permanência da mulher trabalhadora, com políticas afirmativas.

– Investir no desenvolvimento de pesquisas e produção de conhecimento científico voltado para as necessidades do SUS.

– Fomentar a construção de um Plano Institucional Político Pedagógico para estruturar as atividades de formação, desenvolvimento profissional e incentivo à pesquisa.

Essas propostas aprovadas durante a 2ª CEGTES-RJ representam importantes avanços na gestão do trabalho e educação na saúde, visando uma maior valorização dos profissionais, melhoria das condições de trabalho e fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS).

O Relatório Final será divulgado em breve.

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Foto: Daniel Spirin

Homenagens

Em reconhecimento e gratidão pelos seus esforços incansáveis em prol da garantia de direitos dos servidores da Secretaria de Estado de Saúde (SES) e do Instituto de Assistência aos Servidores do Estado do Rio de Janeiro (IASERJ), a Comissão Organizadora da 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro (2ª CEGTES-RJ) prestou uma homenagem a André Ferraz, coordenador do evento.

Ferraz, que liderou a luta pela conquista do tão sonhado Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para os servidores, foi reconhecido pelos seus pares como um exemplo a ser seguido, demonstrando que vale a pena sempre lutar pelo que se acredita.

“Sua dedicação e liderança na luta das pautas coletivas, tem representado para nós um exemplo a ser seguido e de que vale a pena sempre lutar pelo que acreditamos”, destacou a comissão organizadora.

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André Ferraz. (Foto: Mauricio Basilio/SES-RJ)

Além disso, a Comissão Organizadora, por meio do próprio André Ferraz e da presidente Daniele Moretti, também prestou uma homenagem a Ilma Santos, ex-conselheira estadual de saúde e coordenadora da 9ª Conferência Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

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Ilma Santos, ao centro. (Foto: Daniel Spirin)

Essa iniciativa demonstra o reconhecimento e a gratidão dos servidores públicos da saúde do Rio de Janeiro pelos esforços daqueles que se dedicam à luta em prol dos direitos e da valorização dos profissionais do setor.

A presidente Daniele Moretti, em nome de toda a Comissão Organizadora, também fez questão de destacar o esforço e a dedicação de todos os funcionários do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro para que a 2ª CEGTES-RJ pudesse ser realizada da melhor maneira possível; e destacou o empenho e a dedicação da secretaria executiva do CES/RJ, na pessoa de seu secretário, Flávio Campos da Silva.

Delegações

Ao final do evento, foram eleitas as pessoas delegadas que irão compor a delegação do Rio de Janeiro na 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, em dezembro, no Distrito Federal. As nove Regiões de Saúde do estado estarão representadas e irão à comitiva do RJ juntamente com as pessoas delegadas eleitas nesta 2ª CEGTES-RJ que fazem parte do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

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Batucavidi

No domingo (14) foi ao palco o Grupo Batucavidi, um projeto inspirador que empodera e desenvolve a identidade de crianças e jovens da favela do Vidigal, no Rio de Janeiro, por meio do ensino da percussão e outros elementos artísticos.

2ª CEGTES-RJ

As propostas aprovadas nesta conferência estadual servirão de base para o planejamento da saúde no Rio de Janeiro, bem como subsidiarão as discussões a nível nacional, durante a 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, a ser realizada em Brasília, em dezembro. O evento foi promovido pelo Conselho Estadual de Saúde (CES/RJ) e pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES/RJ).

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Foto: Daniel Spirin

As conclusões e propostas da conferência serão encaminhadas aos gestores estaduais e municipais da saúde, com o objetivo de subsidiar a formulação e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para a valorização dos trabalhadores da saúde e o desenvolvimento da Educação na Saúde no Rio de Janeiro.

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A 2ª CEGTES-RJ foi transmitida ao vivo na CES-RJ TV.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

BANCO DE IMAGENS

A 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro, promovida pelo Conselho Estadual de Saúde (CES-RJ) e pela Secretaria de Estado de Saúde, teve início com grande expectativa e participação ativa dos profissionais da área da saúde, usuários e gestores. O evento, que ocorreu nos dias 12 e 14 de julho deste ano, reuniu gestores, trabalhadores, estudantes, sindicalistas e representantes da sociedade civil para debater estratégias e diretrizes relacionadas à gestão do trabalho e à formação em saúde. No dia 13, foram realizados os Grupos de Trabalho que discutiram os três Eixos Temáticos da conferência.

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Eixos Temáticos

1. Eixo I: Democracia, Controle Social e o Desafio da Equidade na Gestão Participativa do Trabalho e da Educação em Saúde

Neste eixo, os participantes discutiram questões fundamentais para a democratização da gestão no setor da saúde. Foram abordados temas como a participação da comunidade, o controle social, a equidade e a inclusão. A busca por uma gestão mais participativa e transparente foi o foco das discussões.

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Foto: Daniel Spirin

2. Eixo II: Trabalho Digno, Decente, Seguro, Humanizado, Equânime e Democrático no SUS: Agenda Estratégica para o Futuro do Brasil

O segundo eixo concentrou-se na valorização dos profissionais de saúde. Foram debatidas condições de trabalho, remuneração, segurança, humanização e equidade. A busca por um sistema de saúde que ofereça condições dignas e justas para os trabalhadores foi o cerne das discussões.

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Foto: Mauricio Bazilio/SES-RJ

3. Eixo III: Educação para o Desenvolvimento do Trabalho na Produção da Saúde e do Cuidado: Das Pessoas que Fazem o SUS Acontecer

No terceiro eixo, o foco esteve na formação e capacitação dos profissionais de saúde. Discutiu-se a importância da educação continuada, da valorização do trabalho em equipe e do desenvolvimento de competências para a produção de cuidado de qualidade. Os participantes destacaram o papel central dos profissionais na construção do Sistema Único de Saúde (SUS).

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Foto: Mauricio Bazilio/SES-RJ

Próximos Passos

Após os debates das propostas em sala e a Plenária Final da Conferência, os resultados e encaminhamentos serão consolidados. As diretrizes e recomendações provenientes dos grupos de trabalho serão levadas adiante, contribuindo para aprimorar a gestão do trabalho e a formação em saúde no estado do Rio de Janeiro.

Palestra dos Eixos antecedeu às salas

Na parte da manhã deste sábado (13), a presidente do CES/RJ, Daniele Moretti, e o coordenador da 2ª CEGTES-RJ, André Ferraz, explicaram a dinâmica e apresentaram o início das palestras. Estiveram presentes a palestrante Fernanda Magano (CNS), Câmara Técnica da Comissão Intersetorial de Recursos Humanos e Relações de
Trabalho (CT/CIRHRT/CNS), falou sobre o Eixo 1. Já Maria Helena Machado (ENSP/FIOCRUZ) detalhou para as pessoas delegadas o Eixo 2. Por fim, a palestrante Adriana Justo (SES/RJ) falou sobre o Eixo 3. As pessoas delegadas puderam efetuar 5 perguntas por eixo.

As palestras foram transmitidas ao vivo podem ser conferidas aqui.

Teatro Bacurau sobe ao palco

O Teatro Bacurau do Morhan, projeto de educação popular em saúde voltado para a hanseníase, subiu ao palco da 2ª CEGTES-RJ com sua companhia de palhaçaria. Com seus integrantes recintando poemas, o público presente refletiu e sorriu através de uma apresentação lúdica e contagiante.

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Conselheira estadual de saúde, Brenda Menezes/Morhan. (Foto: Daniel Spirin)

O Teatro foi criado em homenagem a “Bacurau”, fundador do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan). Esse movimento, hoje uma entidade respeitada em todo o país, enfrenta a discriminação contra portadores de sequelas e pacientes dessa doença. O Morhan conta com representação no Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro.

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Plenária Final e eleição de delegados acontecem amanhã

A Plenária Final, etapa crucial na 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro, ocorreu no domingo (14). Nesse momento, os participantes se reuniram para consolidar as propostas e recomendações discutidas nos grupos de trabalho. Além disso, ocorreu a eleição de delegados que representarão o estado em na 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, em dezembro, no Distrito Federal. As pessoas delegadas foram escolhidas democraticamente pelos participantes.

Acompanhe o último dia da 2ª CEGTES-RJ ao na CES-RJ TV.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

BANCO DE IMAGENS

RIO DE JANEIRO – No dia 12 de julho, o Teatro Odylo Costa, filho, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, foi palco da solene cerimônia de abertura da 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro (2ª CEGTESRJ). O evento, realizado pelo Conselho Estadual de Saúde (CES/RJ) e pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), reuniu cerca de 500 pessoas, entre delegadas, convidadas e observadoras. O tema desta conferência é “Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer”

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Cerimônia de Abertura da 2ª CEGTES-RJ (Foto: Daniel Spirin)
 

Foram mais de seis meses de preparativos para que o evento ocorresse da melhor maneira. A 2ª CEGTES-RJ, conferência que não acontece desde 2006, foi o culminar de um exaustivo trabalho em etapas, começando pelas conferências municipais e regionais do Rio de Janeiro.

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Daniele Moretti, presidente do CES/RJ, Fernando Pigatto, presidente do CNS, e Gulnar Azevedo, reitora da UERJ. (Foto: Daniel Spirin)

Figuras de notório saber, parlamentares, representantes da Secretaria de Estado de Saúde, representantes do Ministério da Saúde marcaram presença na cerimônia, destacando a relevância do encontro para a saúde pública fluminense.

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Credenciamento. (Foto: Daniel Spirin)

Estiveram à mesa Fernando Zasso Pigatto, presidente do Conselho Nacional de Saúde, a presidente da Comissão de Servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – ALERJ, Deputada Estadual Martha Rocha, a reitora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, Gulnar Azevedo e Silva, a representante do Ministério da Saúde, Isabela Pinto, secretária de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do MS, a secretária estadual de Saúde, Cláudia Mello, Daniele Moretti, presidente do CES/RJ, o coordenador da 2ª CEGTES-RJ, André Ferraz e Rafaela Albergariam representante da deputada estadual Dani Balbi.

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Mesa de Abertura da 2ª CEGTES-RJ. (Foto: Daniel Spirin)
 

A 2ª CEGTESRJ tem como objetivo central discutir e propor estratégias para a efetivação da Política de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde no estado. Gestores, trabalhadores, estudantes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) participam ativamente das discussões, abordando temas cruciais como políticas de Gestão do Trabalho em Saúde, com valorização dos profissionais, condições de trabalho e qualificação, políticas de Educação Permanente em Saúde, com Desenvolvimento contínuo dos que atuam no SUS, o fortalecimento da Participação Social e Controle Social na gestão do trabalho e na educação em saúde, bem como a integração entre Formação Profissional e Necessidades do Sistema de Saúde, com adequação do perfil dos profissionais às demandas do SUS.

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Denise Sanchez, ex-conselheira estadual, Denise Marchon, conselheira municipal de saúde de Maricá e Deise Sanchez, conselheira estadual. (Foto: Daniel Spirin)

Forte defesa do SUS e das pessoas que fazem o SUS acontecer

Os participantes da mesa de abertura foram enfáticos ao defenderem um SUS equânime, gratuito e para todos. Daniele Moretti, presidente do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, destacou o empenho dos municípios e as dificuldades enfrentadas para realizar suas conferências. Daniele lembrou que todas as nove Regiões de Saúde conseguiram realizar suas conferências regionais.

“Essa realização foi algo muito caro, já que a gente sabe que este tema difícil [da CEGTES] não é muito trabalhado dentro dos municípios. E os usuários do sistema querem um SUS da maneira que ele deve ser, pleno, equânime, universal”, disse Daniele.

A presidente prosseguiu afirmando o insistente trabalho do CES/RJ, cujos conselheiros se debruçaram sobre a organização da 2ª CEGTES-RJ, tiveram como luta a implementação, dentro do Plano Estadual de Saúde, da retomada dos concursos públicos, compromisso assumido também pela secretária Cláudia Mello.

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Daniele Moretti. (Foto: Daniel Spirin)
 

André Ferraz, conselheiro estadual de saúde, liderança na luta dos servidores públicos do estado e coordenador da 2ª CEGTES-RJ afirmou, num discurso forte, ser uma grande satisfação o retorno deste tema da gestão do trabalho no SUS depois de 18 anos.

“Nossa maior força de trabalho no SUS, de acordo com uma política pública permanente, não se consolida com trabalho intermitente, com a exploração dessa gente que resgata, cura cuida, reabilita e preserva a saúde da população brasileira. Não dá mais para conviver com um trabalho de saúde precarizado, terceirizado, subfinanciado, mal remunerado e desorganizado”, sentenciou Ferraz.

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André Ferraz (microfone), ao lado de Ronald santos, ex-presidente do CNS. (Foto: Daniel Spirin)

Já Fernando Pigatto, presidente do CNS, lembrou que em 18 anos muitas coisas aconteceram no Brasil, com muito retrocesso, muitas mortes que não precisavam ter acontecido (referindo-se à péssima condução do governo federal à época durante a pandemia).

“Passamos por um golpe em 2016, culminando num governo fascista que nos atacou profundamente não só na questão do SUS, mas principalmente atacou nossa democracia e tirou vidas. Neste processo aprendemos muita coisa e de que lado a gente tem que ficar da História e das lutas que a gente tem construído. E que para a gente derrotar a extrema-direita neste país, precisamos ter muito esforço coletivo e superar diferenças que possam existir entre o campo democrático, popular e progressista”, afirmou Pigatto.

O presidente do CNS teceu este discurso em resposta a um grupo de sindicalistas que estiveram nesta cerimônia de abertura da 2ª CEGTES-RJ protestando contra as recentes medidas do Ministério da Saúde que transferiram a gestão de unidades de saúde federais para o município do Rio de Janeiro. De acordo com os manifestantes – que levaram faixas e palavras de ordem contra a ministra Nísia Trindade – tal decisão federal teria sido uma traição às bandeiras de luta das categorias e ao movimento histórico em defesa do SUS.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...
Fernando Pigatto e a conselheira estadual de saúde, Caroline Caçador. (Foto: Daniel Spirin)

A secretária estadual de saúde, Cláudia Mello, destacou o orgulho de ser uma servidora pública e disse ter se emocionado quando ela mesma relembrou seu histórico na saúde pública.

“Quando entrei, em 1987, eu não tinha percepção do que viria a seguir e de como o SUS seria grandioso. Hoje, podendo participar deste momento, um momento democrático e tão forte como uma conferência de saúde dos trabalhadores (no SUS), isso me marca muito e me faz lembrar que eu também fui um SUS ‘na ponta’”, declarou a secretária.

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Secretária Cláudia Mello. (Foto: Daniel Spirin)

Palestra Magna

 

A palestra magna foi ministrada por Ronald Santos, ex-presidente do Conselho Nacional de Saúde.

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Ronald Santos. (Foto: Daniel Spirin)

Valorização da força do SUS

De acordo com as conferências regionais já realizadas nos municípios do estado, há uma expectativa de que o evento tenha foco em ações urgentes para a valorização dos profissionais de saúde, como a realização de concursos públicos e o fortalecimento da Educação na Saúde no estado.

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Trabalhadores e conselheiros somam forças na 2ª CEGTES-RJ. (Foto: Daniel Spirin)

A 2ª CEGTESRJ, que não ocorria desde 2006, é resultado de mais de seis meses de preparativos para o evento, iniciando pelas conferências municipais e regionais realizadas em diversos municípios do estado do Rio de Janeiro. A partir do segundo dia da conferência, as pessoas delegadas irão debater os três eixos principais que norteiam os trabalhos:

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Conselheira estadual de saúde, Rosemary Mendes. (Foto: Daniel Spirin)
 

1. Eixo 1 – Democracia, Controle Social e o Desafio da Equidade na Gestão Participativa do Trabalho e da Educação em Saúde

2. Eixo 2 – Trabalho Digno, Decente, Seguro, Humanizado, Equânime e Democrático no SUS: Agenda estratégica para o futuro do Brasil.

3. Eixo 3 – Educação para o Desenvolvimento do Trabalho na Produção da Saúde e do Cuidado:** Das pessoas que fazem o SUS acontecer.

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CES/RJ. (Foto: Daniel Spirin)

Embora não seja um evento aberto ao público em geral, os delegados e delegadas eleitos(as) estarão trabalhando em prol dos trabalhadores, na luta por um SUS cada vez melhor. As propostas aprovadas nesta conferência estadual servirão de base para o planejamento da saúde no Rio de Janeiro e subsidiarão as discussões a nível nacional durante a 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, que será realizada em Brasília, em dezembro. O tema central dessa conferência nacional será “Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer”.

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Subsecretário Leonardo Ferreira e Daniele Moretti, pres. do CES/RJ. (Foto: Daniel Spirin)
 

Etapas ascendentes culminam na 4ª CNGTES

De acordo com a Resolução CNS Nº 453, de 10 de maio de 2012, as Conferências Regionais de Saúde elegeram, de forma paritária, as pessoas delegadas que participam desta Conferência Estadual.

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As Conferências Regionais incentivam a eleição de delegados que ainda não participaram de outras conferências, mas que têm compromisso com a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e com as deliberações da Conferência.

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Os delegados serão eleitos por processo ascendente, com a seguinte proporcionalidade: 40% Conselheiros de Saúde e 60% Não Conselheiros, preferencialmente trabalhadores do SUS.

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CES/RJ. (Foto: Daniel Spirin)
 

Caso não seja possível atingir essa proporcionalidade, a Comissão Organizadora da Etapa Estadual e a Comissão Organizadora da Etapa Regional deliberaram sobre o caso específico.

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Conselheira estadual Sueli da Silva, dir. (Foto: Daniel Spirin)

As Conferências Regionais elegeram suas delegações com base no princípio da equidade, garantindo a representatividade de diversos grupos, como étnico-raciais, movimentos rurais e urbanos, LGBTQIA+, gerações, pessoas com deficiência e patologias, e trabalhadores da saúde.

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Ao final desta etapa estadual, o Rio de Janeiro terá uma delegação completa que irá deliberar sobre centenas de propostas que serão discutidas na 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, em dezembro, em Brasília.

Neste sábado a 2ª CEGTES-RJ prossegue com as palestras dos eixos e os Grupos de Trabalho.

Acompanhe as transmissões ao vivo através da //www.youtube.com/@cesrjtv" style="box-sizing: border-box; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s; color: rgb(224, 0, 3); margin-bottom: 0px;">CES-RJ TV, no YouTube.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

 

BANCO DE IMAGENS

RIO DE JANEIRO – No dia 12 de julho, o Teatro Odylo Costa, filho, na Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, foi palco da solene cerimônia de abertura da 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro (2ª CEGTESRJ). O evento, realizado pelo Conselho Estadual de Saúde (CES/RJ) e pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro (SES-RJ), reuniu cerca de 500 pessoas, entre delegadas, convidadas e observadoras. O tema desta conferência é “Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer”

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Cerimônia de Abertura da 2ª CEGTES-RJ (Foto: Daniel Spirin)
 

Foram mais de seis meses de preparativos para que o evento ocorresse da melhor maneira. A 2ª CEGTES-RJ, conferência que não acontece desde 2006, foi o culminar de um exaustivo trabalho em etapas, começando pelas conferências municipais e regionais do Rio de Janeiro.

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Daniele Moretti, presidente do CES/RJ, Fernando Pigatto, presidente do CNS, e Gulnar Azevedo, reitora da UERJ. (Foto: Daniel Spirin)

Figuras de notório saber, parlamentares, representantes da Secretaria de Estado de Saúde, representantes do Ministério da Saúde marcaram presença na cerimônia, destacando a relevância do encontro para a saúde pública fluminense.

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Credenciamento. (Foto: Daniel Spirin)

Estiveram à mesa Fernando Zasso Pigatto, presidente do Conselho Nacional de Saúde, a presidente da Comissão de Servidores da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro – ALERJ, Deputada Estadual Martha Rocha, a reitora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro – UERJ, Gulnar Azevedo e Silva, a representante do Ministério da Saúde, Isabela Pinto, secretária de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do MS, a secretária estadual de Saúde, Cláudia Mello, Daniele Moretti, presidente do CES/RJ, o coordenador da 2ª CEGTES-RJ, André Ferraz e Rafaela Albergariam representante da deputada estadual Dani Balbi.

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Mesa de Abertura da 2ª CEGTES-RJ. (Foto: Daniel Spirin)
 

A 2ª CEGTESRJ tem como objetivo central discutir e propor estratégias para a efetivação da Política de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde no estado. Gestores, trabalhadores, estudantes e usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) participam ativamente das discussões, abordando temas cruciais como políticas de Gestão do Trabalho em Saúde, com valorização dos profissionais, condições de trabalho e qualificação, políticas de Educação Permanente em Saúde, com Desenvolvimento contínuo dos que atuam no SUS, o fortalecimento da Participação Social e Controle Social na gestão do trabalho e na educação em saúde, bem como a integração entre Formação Profissional e Necessidades do Sistema de Saúde, com adequação do perfil dos profissionais às demandas do SUS.

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Denise Sanchez, ex-conselheira estadual, Denise Marchon, conselheira municipal de saúde de Maricá e Deise Sanchez, conselheira estadual. (Foto: Daniel Spirin)

Forte defesa do SUS e das pessoas que fazem o SUS acontecer

Os participantes da mesa de abertura foram enfáticos ao defenderem um SUS equânime, gratuito e para todos. Daniele Moretti, presidente do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, destacou o empenho dos municípios e as dificuldades enfrentadas para realizar suas conferências. Daniele lembrou que todas as nove Regiões de Saúde conseguiram realizar suas conferências regionais.

“Essa realização foi algo muito caro, já que a gente sabe que este tema difícil [da CEGTES] não é muito trabalhado dentro dos municípios. E os usuários do sistema querem um SUS da maneira que ele deve ser, pleno, equânime, universal”, disse Daniele.

A presidente prosseguiu afirmando o insistente trabalho do CES/RJ, cujos conselheiros se debruçaram sobre a organização da 2ª CEGTES-RJ, tiveram como luta a implementação, dentro do Plano Estadual de Saúde, da retomada dos concursos públicos, compromisso assumido também pela secretária Cláudia Mello.

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Daniele Moretti. (Foto: Daniel Spirin)
 

André Ferraz, conselheiro estadual de saúde, liderança na luta dos servidores públicos do estado e coordenador da 2ª CEGTES-RJ afirmou, num discurso forte, ser uma grande satisfação o retorno deste tema da gestão do trabalho no SUS depois de 18 anos.

“Nossa maior força de trabalho no SUS, de acordo com uma política pública permanente, não se consolida com trabalho intermitente, com a exploração dessa gente que resgata, cura cuida, reabilita e preserva a saúde da população brasileira. Não dá mais para conviver com um trabalho de saúde precarizado, terceirizado, subfinanciado, mal remunerado e desorganizado”, sentenciou Ferraz.

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André Ferraz (microfone), ao lado de Ronald santos, ex-presidente do CNS. (Foto: Daniel Spirin)

Já Fernando Pigatto, presidente do CNS, lembrou que em 18 anos muitas coisas aconteceram no Brasil, com muito retrocesso, muitas mortes que não precisavam ter acontecido (referindo-se à péssima condução do governo federal à época durante a pandemia).

“Passamos por um golpe em 2016, culminando num governo fascista que nos atacou profundamente não só na questão do SUS, mas principalmente atacou nossa democracia e tirou vidas. Neste processo aprendemos muita coisa e de que lado a gente tem que ficar da História e das lutas que a gente tem construído. E que para a gente derrotar a extrema-direita neste país, precisamos ter muito esforço coletivo e superar diferenças que possam existir entre o campo democrático, popular e progressista”, afirmou Pigatto.

O presidente do CNS teceu este discurso em resposta a um grupo de sindicalistas que estiveram nesta cerimônia de abertura da 2ª CEGTES-RJ protestando contra as recentes medidas do Ministério da Saúde que transferiram a gestão de unidades de saúde federais para o município do Rio de Janeiro. De acordo com os manifestantes – que levaram faixas e palavras de ordem contra a ministra Nísia Trindade – tal decisão federal teria sido uma traição às bandeiras de luta das categorias e ao movimento histórico em defesa do SUS.

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Fernando Pigatto e a conselheira estadual de saúde, Caroline Caçador. (Foto: Daniel Spirin)

A secretária estadual de saúde, Cláudia Mello, destacou o orgulho de ser uma servidora pública e disse ter se emocionado quando ela mesma relembrou seu histórico na saúde pública.

“Quando entrei, em 1987, eu não tinha percepção do que viria a seguir e de como o SUS seria grandioso. Hoje, podendo participar deste momento, um momento democrático e tão forte como uma conferência de saúde dos trabalhadores (no SUS), isso me marca muito e me faz lembrar que eu também fui um SUS ‘na ponta’”, declarou a secretária.

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Secretária Cláudia Mello. (Foto: Daniel Spirin)

Palestra Magna

 

A palestra magna foi ministrada por Ronald Santos, ex-presidente do Conselho Nacional de Saúde.

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Ronald Santos. (Foto: Daniel Spirin)

Valorização da força do SUS

De acordo com as conferências regionais já realizadas nos municípios do estado, há uma expectativa de que o evento tenha foco em ações urgentes para a valorização dos profissionais de saúde, como a realização de concursos públicos e o fortalecimento da Educação na Saúde no estado.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...
Trabalhadores e conselheiros somam forças na 2ª CEGTES-RJ. (Foto: Daniel Spirin)

A 2ª CEGTESRJ, que não ocorria desde 2006, é resultado de mais de seis meses de preparativos para o evento, iniciando pelas conferências municipais e regionais realizadas em diversos municípios do estado do Rio de Janeiro. A partir do segundo dia da conferência, as pessoas delegadas irão debater os três eixos principais que norteiam os trabalhos:

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...
Conselheira estadual de saúde, Rosemary Mendes. (Foto: Daniel Spirin)
 

1. Eixo 1 – Democracia, Controle Social e o Desafio da Equidade na Gestão Participativa do Trabalho e da Educação em Saúde

2. Eixo 2 – Trabalho Digno, Decente, Seguro, Humanizado, Equânime e Democrático no SUS: Agenda estratégica para o futuro do Brasil.

3. Eixo 3 – Educação para o Desenvolvimento do Trabalho na Produção da Saúde e do Cuidado:** Das pessoas que fazem o SUS acontecer.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...
CES/RJ. (Foto: Daniel Spirin)

Embora não seja um evento aberto ao público em geral, os delegados e delegadas eleitos(as) estarão trabalhando em prol dos trabalhadores, na luta por um SUS cada vez melhor. As propostas aprovadas nesta conferência estadual servirão de base para o planejamento da saúde no Rio de Janeiro e subsidiarão as discussões a nível nacional durante a 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, que será realizada em Brasília, em dezembro. O tema central dessa conferência nacional será “Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer”.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...
Subsecretário Leonardo Ferreira e Daniele Moretti, pres. do CES/RJ. (Foto: Daniel Spirin)
 

Etapas ascendentes culminam na 4ª CNGTES

De acordo com a Resolução CNS Nº 453, de 10 de maio de 2012, as Conferências Regionais de Saúde elegeram, de forma paritária, as pessoas delegadas que participam desta Conferência Estadual.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...

As Conferências Regionais incentivam a eleição de delegados que ainda não participaram de outras conferências, mas que têm compromisso com a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS) e com as deliberações da Conferência.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...

Os delegados serão eleitos por processo ascendente, com a seguinte proporcionalidade: 40% Conselheiros de Saúde e 60% Não Conselheiros, preferencialmente trabalhadores do SUS.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...
CES/RJ. (Foto: Daniel Spirin)
 

Caso não seja possível atingir essa proporcionalidade, a Comissão Organizadora da Etapa Estadual e a Comissão Organizadora da Etapa Regional deliberaram sobre o caso específico.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...
Conselheira estadual Sueli da Silva, dir. (Foto: Daniel Spirin)

As Conferências Regionais elegeram suas delegações com base no princípio da equidade, garantindo a representatividade de diversos grupos, como étnico-raciais, movimentos rurais e urbanos, LGBTQIA+, gerações, pessoas com deficiência e patologias, e trabalhadores da saúde.

Leia mais: ‘O SUS é nosso e ninguém tira da gente!’ – Controle Social retoma debates sobre Gestão do Trabalho...

Ao final desta etapa estadual, o Rio de Janeiro terá uma delegação completa que irá deliberar sobre centenas de propostas que serão discutidas na 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, em dezembro, em Brasília.

Neste sábado a 2ª CEGTES-RJ prossegue com as palestras dos eixos e os Grupos de Trabalho.

Acompanhe as transmissões ao vivo através da //www.youtube.com/@cesrjtv" style="box-sizing: border-box; transition: color 0.1s ease-in-out 0s, background-color 0.1s ease-in-out 0s; color: rgb(224, 0, 3); margin-bottom: 0px;">CES-RJ TV, no YouTube.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

 

BANCO DE IMAGENS

Leia mais: Transmissão ao vivo da 2ª CEGTES-RJ

O Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (CES/RJ) tem o prazer de anunciar que irá realizar a transmissão ao vivo da 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro (2ª CEGTES-RJ) durante os três dias do evento.

A transmissão será feita inicialmente através da CES-RJ TV, no YouTube, com o link compartilhado na página oficial do CES/RJ no Facebook.

A cerimônia de abertura da 2ª CEGTES-RJ começa ao vivo a partir das 18 horas do dia 12 de julho de 2024. No dia 13 de julho, a partir das 9h, serão transmitidas as palestras dos eixos temáticos. Já no dia 14 de julho, a partir das 9h, será transmitida a Apresentação e Aprovação das Propostas e a Plenária final.

Além disso, a 2ª CEGTES-RJ contará com apresentações culturais dos grupos CIA. Batucavidi e Teatro Bacurau durante o evento.

Não perca essa oportunidade de acompanhar a 2ª CEGTES-RJ ao vivo através da transmissão do CES/RJ. Acesse os links e acompanhe toda a programação!

 

Para mais informações, acesse o hotsite da conferência em: https://2cegtesrj.wordpress.com/

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

Leia mais: Inscrição de Pessoas Observadoras na 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na...

O Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro realizarão a 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro, um evento de grande importância para a área da saúde no estado.

O evento acontecerá entre os dias 12 e 14 de julho de 2024 e contará com a participação de pessoas delegadas, convidados e observadores.

Aqui, o público interessado em participar como observador da 2ª CEGTES-RJ poderá fazer sua inscrição através de formulário online. Vale lembrar que as inscrições para observadores estão condicionadas ao limite de vagas, conforme o ANEXO I do Regimento Interno. Os 38 primeiros inscritos terão vaga assegurada. O custeio de alimentação, transporte e hospedagem estará a cargo da própria pessoa inscrita como observadora. O link para inscrição pode ser acessado aqui.

As Pessoas Observadoras não terão direito a voz e voto.

O evento contará com a participação de representantes de diversas categorias profissionais, gestores, acadêmicos e usuários do sistema de saúde. O tema será “Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer”.

A conferência é um instrumento de controle social, construída por discussões e formulações de propostas de qualificação das condições e das relações de trabalho alinhado à educação na saúde. É um processo realizado coletivamente por usuários, profissionais de diferentes áreas da saúde e gestores do SUS, eleitas como delegadas e delegados de forma paritária e em processo ascendente, que se inicia nas etapas municipais, passando à etapa regional, para chegar à etapa estadual e seguir a etapa nacional, a 4° CNGTES em Brasília.

Neste sentido, a 2° CEGTES-RJ não é um evento aberto ao público, mas realizada por delegação eleita nas diferentes etapas de trabalho conferencial em defesa da saúde da população, bem como representantes de entidades sindicais convidadas e observadores.

As conclusões e propostas da conferência serão encaminhadas aos gestores estaduais e municipais da saúde, com o objetivo de subsidiar a formulação e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para a valorização dos trabalhadores da saúde e o desenvolvimento da Educação na Saúde no Rio de Janeiro.

Mais informações estão disponíveis no site, blog e redes sociais do CES/RJ.

ACESSE O LINK DE INSCRIÇÃO PARA PESSOAS OBSERVADORAS

CAMPOS DOS GOYTACAZES – O projeto “Roda Hans 2024 – Carreta da Saúde Hanseníase” esteve em Campos dos Goytacazes, na Região Norte do Rio de Janeiro, entre os dias 17 e 21 de junho. A ação, idealizada pelo Ministério da Saúde em parceria com a Fundação Novartis Brasil, conta com o apoio do governo estadual, por meio da Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), dos municípios contemplados e da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Conselheiros estaduais de saúde do Rio de Janeiro estiveram presentes para conhecer o trabalho.

O projeto busca diagnosticar precocemente novos casos da doença, orientar a população e capacitar profissionais da Atenção Primária para a identificação e tratamento da hanseníase. Iniciado em 2019 como uma estratégia de descentralização do diagnóstico e tratamento da doença, o projeto visa identificar novos casos de hanseníase na população, realizar o tratamento adequado e acompanhar os pacientes.

As ações envolvem a capacitação de profissionais de saúde, a busca ativa de casos, exames de contatos e distribuição de medicamentos. O objetivo é aumentar o acesso ao diagnóstico e tratamento da hanseníase, reduzindo os casos da doença no município.

Nesta oportunidade, conselheiros estaduais de saúde tiveram a chance de saber mais sobre o projeto e conhecer in loco as ações desenvolvidas. A presidente do Conselho Estadual de Saúde, Daniele Moretti, destacou que “para nós, enquanto conselheiros estaduais, fica a tarefa de colocarmos esta pauta no CES/RJ, cujo objetivo seria propor encaminhamentos para descentralizar essas ações desenvolvidas através da iniciativa do Roda Hans”. De acordo com a presidente, embora exista toda uma estrutura montada para atender a população fluminense, “as dificuldades de mobilização e de acesso fazem com que as pessoas não saibam da iniciativa”.

A médica dermatologista Maria Leide Wand Del Rey de Oliveira, do Ministério da Saúde, explicou que a equipe de saúde precisa estar preparada para reconhecer os sinais iniciais da doença. “É uma área que requer sensibilidade e expressão clara das ações em campo. Ao examinar os casos familiares, é possível perceber os primeiros sinais da doença. Quando os casos são simples, os pacientes podem ser diagnosticados e tratados na unidade básica de saúde. Porém, nos casos mais complicados, eles são encaminhados para uma referência, onde um especialista irá avaliar a situação e mandar de volta para a unidade básica, que acompanhará o tratamento e os contatos”, afirmou.

“O ideal é que todos os distritos tenham profissionais capacitados e treinados para lidar com essa doença. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhor, pois evita a progressão da doença e as deformidades físicas. Dessa forma, a pessoa pode ser curada sem se sentir mutilada. Embora não exista uma unidade perfeita e com todos os especialistas necessários, é importante ter uma referência para tirar dúvidas e realizar os encaminhamentos necessários. No entanto, falta uma efetiva comunicação entre referência e contra referência”, completou Leide.

Leia mais: Conselheiros estaduais de saúde conhecem o Roda Hans 2024 – Carreta da Saúde Hanseníase, em Campos

Já o conselheiro Lidiston Pereira indagou se existiria um itinerário pré-estabelecido para que a população pudesse saber antecipadamente sobre a vinda da unidade móvel. Dra. Leide afirmou que são ações pontuais do Ministério da Saúde, respeitando a estrutura hierárquica dos municípios, justamente para suprir a precariedade encontrada nas regiões, mas que ainda não há um itinerário fechado.

Estiveram presentes ainda os conselheiros Júlio Quima, Gabriele Parajara, Amanda Bittencourt e Sueli da Silva. Suerli Costa Oscar e Brenda Silva de Menezes são representantes do Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (MORHAN) no Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. O MORHAN conta com 43 Anos de ativismo nacional e internacional no enfrentamento à hanseníase.

Suerli Costa ressalta a importância que o Movimento tem nos conselhos municipais e estaduais na visibilidade das ações na Atenção Primária à Saúde.

“Movimento e conselhos unem esforços por meio da educação popular para diagnóstico precoce, recuperação da saúde e qualidade de vida. O Projeto Roda-Hans recebe o reconhecimento pela excelência do trabalho na Saúde Pública do Brasil”, disse Suerli.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

 

Leia mais: 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro: inscrição...

O Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro e a Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro realizarão a 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro, um evento de grande importância para a área da saúde no estado.

O evento acontecerá entre os dias 12 e 14 de julho de 2024 e contará com a participação de pessoas delegadas, convidados e observadores. As inscrições para pessoas delegadas já começaram e terminam no dia 01 de julho.

O evento contará com a participação de representantes de diversas categorias profissionais, gestores, acadêmicos e usuários do sistema de saúde. O tema será “Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer”. 

A conferência é um instrumento de controle social, construída por discussões e formulações de propostas de qualificação das condições e das relações de trabalho alinhado à educação na saúde. É um processo realizado coletivamente por usuários, profissionais de diferentes áreas da saúde e gestores do SUS, eleitas como delegadas e delegados de forma paritária e em processo ascendente, que se inicia nas etapas municipais, passando à etapa regional, para chegar na etapa estadual e seguir a etapa nacional, a 4° CNGTES em Brasília.

Neste sentido, a 2° CEGTES-RJ não é um evento aberto ao público, mas realizada por delegação eleita nas diferentes etapas de trabalho conferencial em defesa da saúde da população, bem como representantes de entidades sindicais convidadas e observadores.

Os delegados terão direito a voz e voto durante a conferência, desempenhando um papel fundamental no processo decisório. O link de inscrição já foi enviado para as pessoas delegadas através de correio eletrônico oficial disparado pela secretaria executiva do CES-RJ.

As inscrições para observadores serão abertas no próximo dia 25 de junho, às 10 horas. As inscrições de observadores estão condicionadas ao limite de vagas, conforme o ANEXO I do Regimento Interno. Os 38 primeiros inscritos terão vaga assegurada. Vale lembrar que o custeio de alimentação, transporte e hospedagem estará a cargo da própria pessoa inscrita como observadora. O link para inscrição estará disponível neste dia aqui no blog, no site e nas redes sociais do CES/RJ.

As conclusões e propostas da conferência serão encaminhadas aos gestores estaduais e municipais da saúde, com o objetivo de subsidiar a formulação e o fortalecimento de políticas públicas voltadas para a valorização dos trabalhadores da saúde e o desenvolvimento da Educação na Saúde no Rio de Janeiro.

Mais informações estão disponíveis no site, blog e redes sociais do CES/RJ.

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Acesse e divulgue nas unidades de saúde do seu município o cartaz da 2ª CEGTES-RJ

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Leia mais: Nota de Repúdio do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro contra o Projeto de Lei 1904/24
O Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, através da sua Comissão Temática de Saúde das Mulheres, vem a público repudiar veementemente a existência, a tramitação acelerada e a falta de diálogo com a sociedade do Projeto de Lei 1904/24, do deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) e outros 32 parlamentares. Esse projeto propõe restringir ainda mais o acesso ao aborto legal, limitando as situações em que a intervenção é permitida no Brasil, contrariando decisões do Supremo Tribunal Federal que reconheceram o direito das mulheres de interromper a gravidez em alguns casos. Em linguagem direta, este PL equipara o aborto após a 22ª semana de gestação ao crime de homicídio!

O CES/RJ entende que os marcos civilizatórios estão sendo gravemente ameaçados por este PL, via grupos radicalmente conservadores e religiosos, que interferem nos direitos e garantias individuais das mulheres, bem como atentam ao direito inalienável destas à saúde, integridade física e dignidade.

Para se ter uma ideia do absurdo proposto neste PL, ele criminaliza os profissionais de saúde e prevê punição para médicos e demais profissionais da área que realizem procedimentos de aborto, mesmo quando previstos em lei, gerando preocupações quanto à judicialização da atuação médica. O texto também busca limitar a divulgação de informações relacionadas ao aborto, dificultando o acesso das mulheres a orientações e serviços de saúde.

Este PL foge tanto da realidade e do bom senso que a mulher estuprada que realizar o aborto pode ter pena maior que o estuprador. Caso a lei seja aprovada, o aborto seria equiparado ao homicídio simples, do artigo 121 do Código Penal. A pena, nesse caso, varia entre 6 e 20 anos de prisão. No caso do estupro, citado no artigo 213 do Código Penal, a pena mínima é de 6 anos quando a vítima é adulta, mas pode chegar a 10 anos. Para se ter uma ideia, a figura do estupro de vulnerável, Art. 217-A do Código Penal, que é quando o crime é praticado contra menor de 14 anos, a pena será de reclusão, de 8 a 15 anos, ou seja, a pena máxima será menor do que o proposto por este PL.

A própria urgência na tramitação deste projeto na Câmara dos Deputados é um retrocesso em relação aos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, o que vem gerando forte oposição de grupos defensores dos direitos das mulheres e da laicidade do Estado.

Ao restringir ainda mais o acesso legal ao aborto, criminalizar profissionais de saúde e exigir autorização judicial para a realização de procedimentos, o PL 1904/24 coloca em risco a saúde e a vida de milhares de mulheres, especialmente as mais vulneráveis. Essa iniciativa ignora decisões históricas do Supremo Tribunal Federal e vai de encontro aos avanços conquistados na luta pelos direitos das mulheres.

Os Direitos Fundamentais e os princípios constitucionais tutelam múltiplos bens jurídicos, porém, ocorre que o objetivo deste PL é o de trazer um escopo protecional em total disparidade à pessoa gestante não a considerando pelos seus direitos e dignidade, sim protegendo a vida que ela pode vir a gerar, como se, ao engravidar, deixasse de ser humana, e sim um mecanismo reprodutor do Estado, cuja proteção perpassa a referida e recai sobre o feto.

O CES/RJ se posiciona em defesa dos princípios do SUS, como a universalidade, a equidade e a integralidade da atenção à saúde, que são ameaçados pelo PL 1904/24 e através de sua Comissão Temática de Saúde das Mulheres, assume o compromisso da defesa dos direitos sexuais e reprodutivos das mulheres, que estão sendo violados pelo projeto de lei.

Nós, membros do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro, exigimos que esse Projeto de Lei seja imediatamente rejeitado pelo Congresso Nacional. Não podemos aceitar retrocessos que coloquem em risco a saúde, a dignidade e os direitos fundamentais das mulheres e buscamos articular e mobilizar a sociedade civil, especialmente os grupos defensores dos direitos das mulheres e da laicidade do Estado, contra a aprovação do PL 1904/24. Defendemos uma sociedade laica, justa e inclusiva, onde todos tenham acesso pleno aos seus direitos sexuais e reprodutivos.

Rio de Janeiro, 14 de junho de 2024

Comissão Executiva do CES/RJ, ad referendum do Colegiado

RIO DE JANEIRO – Com a 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde se aproximando, o plenário do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro – CES/RJ realizou sua Reunião Ordinária de junho nesta terça-feira (11). O evento contou com a apresentação dos Eixos Temáticos da 2ª CEGTES e a eleição dos 16 delegados do CES/RJ, de forma paritária. A mesa foi composta por Daniele Moretti, presidente do conselho, Leonardo Légora e Denise Marchon.

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Plenário do CES/RJ (Foto: Daniel Spirin)

A convocação e o comparecimento de dezenas de representantes dos conselhos municipais de saúde do estado foram o destaque do evento. Os conselheiros dos CMS, engajados na construção das conferências regionais, acompanharam atentamente o detalhamento de cada eixo pelos membros da Comissão Organizadora do evento.

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O auditório do Sindicato dos Empregados do Comércio do Rio de Janeiro, palco das últimas reuniões colegiadas do CES/RJ, estava repleto de representantes da sociedade civil, usuários e profissionais de saúde. Integrantes da área de planejamento da Secretaria de Estado de Saúde também estiveram presentes para a apresentação da Programação Anual de Saúde – PAS 2024.

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Leonardo Légora e Daniele Moretti. (Foto: Daniel Spirin)

A 2ª CEGTES-RJ, que ocorrerá entre os dias 12 e 14 de julho deste ano na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), tem como tema “Democracia, Trabalho e Educação na Saúde para o Desenvolvimento: Gente que faz o SUS acontecer”. Estão previstas nove Conferências Regionais, culminando na Etapa Nacional, a ser realizada em dezembro, em Brasília.

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Lidiston Pereira, coord. Subcomissão de Comunicação da 2ª CEGTES-RJ

SES/RJ apresenta a Programação Anual de Saúde – PAS 2024

A Assessoria de Planejamento da Secretaria de Estado de Saúde, representada por Mônica Morrissy e Fátima Cavaleiro, apresentou a Programação Anual de Saúde – PAS 2024 ao plenário do CES/RJ. Este documento detalha as ações de saúde planejadas para este ano. A PAS 2024 da Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro contém as ações anuais que viabilizarão a execução dos objetivos e das metas do primeiro ano de vigência do Plano Estadual de Saúde (PES 2024-2027) e do Plano Plurianual.

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Mônica Morrissy SES/RJ. (Foto: Daniel Spirin)

Segundo André Ferraz, conselheiro estadual integrante da Comissão de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde, “os conselheiros farão a leitura de hoje até o dia 28 de junho para a programação na saúde. Qualquer conselheiro que queira apresentar um destaque ou emenda terá que fazê-lo formalmente e apresentar à Secretaria Executiva do CES/RJ. As comissões permanentes de fiscalização e orçamento também poderão apresentar destaques ou emendas à programação de saúde para 2024, até o dia 28 de junho, à Secretaria Executiva. Esta consolidará e enviará tais emendas e destaques à Assessoria de Planejamento da Secretaria de Saúde. A análise dessas emendas e destaques, bem como a aprovação da Programação de Saúde 2024, ocorrerá no dia 30 de julho, em Reunião Extraordinária do conselho”.

PAS 2024 Baixar

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Conselheiro André Ferraz (Foto: Daniel Spirin)

A Reunião Ordinária do CES/RJ foi transmitida ao vivo no canal oficial do CES/RJ no YouTube.

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Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

Leia mais: Plenário do CES/RJ ratifica decisão que mantém mandato de um ano da presidência

RIO DE JANEIRO - No último dia 14 de maio, o plenário do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro - CES/RJ, em Reunião Ordinária na sede do Sindicato dos Comerciários, no Centro, reafirmou deliberação feita em reunião realizada no dia 5 de março, que assegurou ao segmento dos usuários e profissionais de saúde a manutenção do período integral de um ano para os mandatos da presidência.

Na época, a votação contou com 17 votos a favor, 5 contrários à proposta e 3 abstenções. O entendimento foi baseado na leitura da Lei Complementar nº 152, de 18 de novembro de 2013, no seu artigo 9°, onde diz que "a presidência do CES-RJ será eleita pelos votos dos conselheiros, será ocupada em rodízio pelos 3 (três) segmentos, e o mandato em cada segmento será pelo período de 1 (hum) ano".

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Na oportunidade, o atual seguimento que ocupa a vaga alegou que era necessário garantir o completo exercício da presidência, estendendo a decisão também para o próximo mandato, este a ser ocupado pelos profissionais de saúde.

De acordo com a presidente do CES/RJ, Daniele Moretti, "é necessário que o seguimento dos usuários se mantenha na presidência até o dia 31 de julho deste ano, quando se completariam exatos um ano desde sua posse, no dia 1º de agosto de 2023".

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Dentre os encaminhamentos aprovados sobre o tema, destaca-se a convocação da Ordem dos Advogados do Brasil - OAB e do Conselho Nacional de Saúde - CNS para a próxima reunião plenária do CES/RJ, a realização de uma reunião com a secretária de saúde Claudia Mello, a manutenção da decisão do Plenário de garantir um ano de mandato da presidência do segmento usuário, conforme exposto na Deliberação CES-RJ Nº 279, a devolução do documento indagando quais são as normas e princípios normativos que desaprovam a decisão do CES/RJ em garantir o período de um ano de mandato da presidência, e a indagação de quais seriam as propostas de alternativa para encaminhamento da questão.

O colegiado também avaliou e aprovou ratificar que todos os atos e procedimentos adotados pela presidência do CES/RJ, durante o exercício do seu mandato, a contar de 01 de agosto de 2023, até a presente data, foram respaldados por decisões do Colegiado Pleno, além da solicitação de uma análise jurídica de todo o processo referente ao atual mandato.

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Secretaria não homologa deliberação do CES/RJ

A Subsecretaria Jurídica da Secretaria de Estado de Saúde - SES/RJ recomendou a não homologação da deliberação do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro - CES/RJ que buscava o cumprimento integral do tempo de mandato da atual presidente, Daniele Moretti.

Em parecer, a Subsecretaria Jurídica alegou que o segmento dos usuários tinha ciência de que eventuais atrasos no processo de eleição da presidência acarretariam no encurtamento do próprio mandato.

De acordo com a SES/RJ, irregularidades no processo eleitoral iniciado em maio de 2023 para a escolha do novo presidente do CES/RJ haviam atrasado a posse da atual presidente do segmento dos usuários.

A Reunião Ordinária do CES/RJ foi transmitida ao vivo através do canal da instituição no YouTube.

 

Leia mais: Por que esta é a 2ª CEGTES-RJ? Corrigindo os números para garantir a memória

A Comissão Organizadora da 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro (2ª CEGTES-RJ) torna público o motivo da alteração no número de ordem da conferência, que passou de “1ª” para “2ª”.

Desde a sua convocação através da Resolução CNS nº 724, de 09 de novembro de 2023, e durante todo o trabalho da Comissão Organizadora, não foram encontrados registros internos ou externos da realização da “1ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde”. A partir de relatos e de documentos apresentados por ex-conselheiros e outros participantes da época, intensificou-se a busca de informações junto a Superintendência de Recursos Humanos da SES/RJ e ao Conselho Nacional de Saúde sobre registros ou cópia do Relatório Final da 1° CEGTES/RJ.  Recentemente, a Divisão de Materiais e Publicação de Atos do ERJ finalmente localizou a publicação no Diário Oficial que confirmava a realização da 1ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro, convocada pelo então Secretário de Estado de Saúde, o saudoso Dr. Gilson Cantarino, por meio da Resolução SES nº 2.899, de 29 de dezembro de 2005 e ocorrida entre 10 e 12 de fevereiro de 2006, no Hotel Othon Palace.

A partir dessa comprovação, fez-se necessário trazer coerência e ser fiel à memória do controle social do Rio de Janeiro, o que implicou na necessária atualização de todo o material já publicado para a conferência deste ano, incluindo materiais gráficos, regimento e editais. Os ajustes de numeração foram oficialmente publicados no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro (DOERJ) em 07.05.2024, após a confirmação da realização da 1ª Conferência Estadual em 2006. Além disso, o Regimento Interno foi publicado na Deliberação CES-RJ Nº 283 de 08 de maio de 2024.

Comissão Organizadora da 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do Rio de Janeiro

RIO DE JANEIRO – A Superintendência do Ministério da Saúde do Rio de Janeiro foi palco do lançamento do catálogo do Zé Gotinha. O evento, que aconteceu na última sexta-feira, dia 17 de maio, no Centro do Rio, reuniu curadores da exposição, servidores e convidados no auditório da Sems/RJ.

Leia mais: Centro Cultural do Ministério da Saúde lança catálogo do Zé Gotinha, no RioAo centro, Cida Diogo (Superintendente Sems/RJ) e Fabíola (CCMS)

O catálogo é uma publicação lançada pelo Centro Cultural do Ministério da Saúde (CCMS/CGDI/SAA/SE) que acompanha a exposição “Zé Gotinha do Brasil”. A exposição, que foi um sucesso no espaço cultural do túnel do Ministério da Saúde, em Brasília/DF, apresentou 20 releituras do icônico personagem Zé Gotinha, criado em 1986 por Darlan Rosa para estimular a vacinação infantil.

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Cartilha Zé Gotinha do Brasil (Foto: Daniel Spirin)

As releituras foram realizadas por renomados artistas e ilustradores das cinco regiões do Brasil, com o objetivo de valorizar a importância desse símbolo nacional, explorando a diversidade cultural do país por meio de cores, traços e modos de expressão únicos de cada artista.

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O catálogo, que tem uma versão impressa e uma online, já está disponível na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Ele foi lançado como uma forma de ampliar ainda mais o alcance das obras expostas na mostra, compartilhando com cada vez mais pessoas os trabalhos dos artistas que compuseram a exposição. [Fonte: CCMS]

Roda de conversa teve a presença de Cida Diogo

Cida Diogo, superintendente da Sems/RJ, prestigiou a Roda de Conversa. Na oportunidade, ela afirmou que a Superintendência dará todo o apoio à iniciativa e se colocou à disposição para levar às nove Regiões de Saúde, junto com a Secretaria de Estado de Saúde do RJ, a cartilha.

Nestes encontros, a Sems/RJ irá levar um caderno sobre as propostas de saúde dos mais diversos setores do MS. Neste sentido, eles poderiam levar esta cartilha para chamar a atenção dos secretários municipais.

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Segundo Cida Diogo, esta roda de conversa é importante para entender o processo de criação do Zé Gotinha, sendo necessário passar a mensagem contra o negacionismo da ciência, algo absurdo em um país que já foi referência em vacinação.

“Estamos no processo de reversão dessa tendência de baixa adesão à vacinação e já há um leve aumento dos índices de vacinação. É importante discutir e organizar ações para reverter esse quadro, e a cartilha vem no momento certo para reconstruir a consciência coletiva. Quem nega a ciência não tem argumentos que sustentem suas afirmações, e é preciso atingir cada vez mais pessoas com essa mensagem”, afirmou Cida.

O projeto conta com o apoio do Ministério da Saúde e do Centro Cultural, e envolve a participação de artistas renomados de todas as regiões do país, com o objetivo de valorizar o Zé Gotinha como símbolo nacional e trazer a temática da saúde sob uma perspectiva artística. As obras expostas são de grande qualidade e diversidade visual, alcançando diferentes públicos, inclusive crianças. Fabíola Simoni, chefe do Centro Cultural do Ministério da Saúde (CCMS/CGDI/SAA/SE) foi a mediadora da roda de conversa.

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Baixe aqui o catálogo da exposição.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

Na tarde de segunda-feira (06), a Frente Parlamentar em Defesa da Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora promoveu um debate público no Plenário da Câmara do Rio para abordar a situação dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerests) na cidade. O debate, liderado pelo vereador Paulo Pinheiro (PSOL), presidente do colegiado, contou com a participação de representantes da prefeitura, sociedade civil, sindicatos e grupos de pesquisa universitários, bem como de representantes do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro. Durante o evento, Pinheiro propôs um encontro com a Secretaria Municipal de Saúde e o Fórum Intersindical do Rio de Janeiro para esclarecer questões relacionadas aos recursos direcionados aos Cerests, bem como as condições precárias de trabalho nessas unidades.

Leia mais: CES/RJ participa de Debate Público na Câmara do Rio sobre as condições de funcionamento dos Cerests
Fotos: Flávio Marroso e Renan Olaz/CMRJ

Na oportunidade, foi apresentado um panorama das três unidades dos Cerests na cidade, destacando a falta de equipamentos e pessoal devido à ausência de concursos públicos e ao processo de aposentadoria de funcionários.

Daniele Moretti, presidente do CES/RJ, falou sobre as condições precárias dos trabalhadores, especialmente daqueles no setor comercial e da saúde. Ela mencionou que muitos trabalhadores sequer conhecem a existência dos Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerests), que deveriam ser responsáveis por cuidar da saúde desses profissionais.

Daniele relatou que, no Fórum Intersindical do qual participa, eles têm discutido muito sobre as doenças relacionadas ao trabalho e a falta de sensibilidade do poder público em relação a esses problemas. Ela enfatizou que os trabalhadores adoecem e morrem em seus locais de trabalho, mas são tratados apenas como “números estatísticos”, sem receber a devida atenção e assistência.

A principal queixa de Daniele foi a falta de comprometimento do poder público em resolver essas questões. Ela disse que os sindicatos e representantes dos trabalhadores batem constantemente à porta das autoridades competentes, mas recebem respostas evasivas, com a alegação de que o problema não é de sua alçada.

Daniele também criticou a disparidade de tratamento que os trabalhadores recebem em comparação a outros bens e interesses da sociedade. Ela mencionou que objetos e bens de consumo têm maior prioridade e proteção do que a própria vida dos trabalhadores.

Ao final da sua fala, Daniele agradeceu aos presentes, especialmente aos sindicalistas, por estarem unidos nessa luta em defesa dos direitos e da saúde dos trabalhadores. Ela expressou a esperança de que, juntos, possam mudar essa realidade no Rio de Janeiro.

Também estiveram presentes os (as) conselheiros (as) Julio Quima, Verônica Ferreira, Alecir de Jesus, Deise Sanches, Irene Mello e a representante da CISTT/CES/RJ, Norma.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

Leia mais: Superintendência Estadual do Ministério da Saúde Publica Boletim Informativo sobre Articulação...

A Superintendência Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro, ligada à Secretaria Executiva do Ministério da Saúde, divulgou o Boletim Informativo Nº 01 de 2024, do Serviço de Articulação Federativa e Participativa no Estado do Rio de Janeiro. Esta publicação fornece informações sobre as atividades e iniciativas desenvolvidas por esse serviço no estado, tais como temas relacionados à articulação entre os diferentes níveis de governo (federal, estadual e municipal) e a participação da sociedade civil, notícias, análises, eventos, programas e projetos que envolvem a atuação do Serviço de Articulação Federativa e Participativa no Rio de Janeiro.

O boletim serve como um canal de comunicação e transparência sobre as ações desenvolvidas nessa área de atuação. Devido à importância do controle social que este o Conselho Estadual de Saúde desempenha no estado do Rio de Janeiro, a divulgação deste boletim tem como objetivo dar ampla divulgação à população sobre a situação de elaboração, entrega e apreciação dos instrumentos de planejamento por parte dos municípios do Estado do Rio de Janeiro, registrados no sistema DigiSUS Gestor – Módulo Planejamento (DGMP).

A Sems/RJ

A Superintendência Estadual do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro é o órgão responsável por planejar, de modo integrado, as ações de apoio institucional e articulação federativa, de convênios e demais instrumentos de investimentos e de gestão administrativa, observando normas, diretrizes e orientações das áreas técnicas e da Secretaria Executiva do Ministério da Saúde. O Serviço de Articulação Interfederativa e Participativa (SEINP) acompanha os instrumentos de planejamento em todo o território além de outras ações de apoio interfederativos através do suporte técnico que é desenvolvido com os Conselhos de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e a SES-RJ.

O planejamento no Sistema Único de Saúde (SUS) desempenha um papel crucial na gestão e é fundamental para garantir os princípios constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS). Por meio do planejamento, é possível identificar as necessidades de saúde da população, bem como possíveis desigualdades regionais no acesso, para então direcionar os recursos de forma adequada, visando à equidade, universalidade e integralidade no acesso e atendimento à saúde. O controle social também está previsto no arcabouço legal que subsidia o processo de planejamento em saúde, permitindo que a população exerça seu direito de participação na formulação e no acompanhamento das políticas de saúde, fortalecendo a democracia e a transparência no SUS.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ, com informações Seinp/RJ

Leia mais: 2ª CEGTES-RJ: Informe de alteração de datas

Em reunião extraordinária da Comissão Organizadora da 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde – 2ª CEGTES-RJ, realizada no dia 30 de abril de 2024, considerando a comprovada realização da 1ª CEGTES-RJ no período de 10 a 12/02/2006, decidiu-se pela prorrogação dos seguintes prazos para as etapas desta 2ª CEGTES-RJ:

1) Conferências Municipais: até 25 de maio de 2024;

2) Conferências Regionais: até 09 de junho de 2024;

Os Relatórios Finais das etapas regionais deverão ser enviados à Comissão Organizadora da 2ª CEGTES-RJ em até 5 (cinco) dias corridos após a realização da respectiva etapa.

3) 2ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde: nos dias 12, 13 e 14 de julho de 2024, na UERJ.

Os Atos de Convocação da SES e o Regimento Interno serão republicados em breve, considerando as alterações supracitadas, em Diário Oficial.

Comissão Organizadora da 2ª CEGTES-RJ

Leia mais: 2ª CEGTES-RJ: Informe de alteração de datas

Leia mais: Live do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro: uma discussão sobre Gestão do Trabalho e...

O Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro – CES/RJ está organizando uma live para discutir a gestão do trabalho e a educação na saúde. Esta live é parte das atividades preparatórias para a 1ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde (CEGTES/RJ), a ser realizada entre os dias 28 e 30 de junho.

live tem como objetivo mobilizar as Regiões de Saúde do RJ e promover a realização de suas conferências regionais, que antecedem a 1ª CEGTES/RJ. Durante a transmissão, será discutido o tema “Gestão do Trabalho e Educação na Saúde”, problematizando “O que é Gestão do Trabalho? O que é Educação na Saúde? E qual as correlações entre Educação na Saúde e Gestão do Trabalho?

Estarão presentes Francisca Valda da Silva, conselheira nacional de saúde enfermeira, mestre em Ciências Sociais, conselheira nacional de saúde (representante da ABEn), coordenadora da CIRHRT e coord. adjunta da 4ª Conferência Nacional de Gestão do Trabalho e da Educação em Saúde, e Célia Regina Rodrigues Gil, também conselheira nacional de saúde e integrante da Comissão Organizadora da 4ª CNGTES, doutora em Saúde Pública, ambas palestrantes. A apresentação será realizada por Daniele Moretti, presidente do CES/RJ e André Ferraz, conselheiro estadual de saúde e coordenador da 1ª CEGTES-RJ. A mediação ficará a cargo de Lidiston Pereira, coordenadora da Subcomissão de Comunicação, Articulação e Mobilização da 1ª CEGTES-RJ.

Este evento é uma oportunidade para mobilizar trabalhadores, representantes de movimentos sociais e usuários do SUS, para a construção de espaços de diálogos sobre a Política de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde.

A participação de todos é fundamental para o sucesso deste evento. Sua presença contribuirá para a construção de um sistema de saúde mais eficiente e inclusivo.

Data e Horário: 18 de abril, 19h.

Não perca esta oportunidade de participar de uma discussão importante sobre a gestão do trabalho e a educação na saúde. Marque em seu calendário e junte-se a nós na live através da página oficial do CES/RJ no Facebook!

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

Leia mais: Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro apoia manifesto da Fiocruz sobre pesquisa com seres...

RIO DE JANEIRO – O Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro (CES/RJ), durante sua Reunião Ordinária realizada no dia 09 de abril de 2024 aprovou seu apoio ao manifesto do Fórum de Comitês de Ética em Pesquisa da Fiocruz (Fórum de CEP/Fiocruz) sobre o Projeto de Lei 6007/23, que trata da realização de pesquisa com seres humanos no Brasil.

O CES/RJ entende que o PL em questão fragiliza as diretrizes éticas nacionais em pesquisa envolvendo seres humanos e destaca a necessidade de garantir a correção e integridade na condução destas pesquisas. O Conselho reitera seu compromisso com a proteção dos direitos, segurança e bem-estar dos participantes.

O Projeto de Lei 6007/23 deve estabelecer diretrizes claras e rigorosas para a realização de pesquisas com seres humanos. Neste sentido, o CES/RJ apoia plenamente o manifesto do Fórum de CEP/Fiocruz, que busca garantir que essas diretrizes sejam seguidas de maneira ética e responsável.

O CES/RJ incentiva todos os envolvidos na pesquisa científica a se familiarizarem com o manifesto e a aderirem aos seus princípios. A adesão a esses princípios é fundamental para garantir a confiança do público na pesquisa científica e para promover o avanço da ciência de maneira ética e responsável.

O Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro continua comprometido em apoiar a pesquisa científica e a ética na pesquisa com seres humanos, e saúda o Fórum de CEP/Fiocruz por sua liderança nesta questão crucial, bem como a posição do Conselho Nacional de Saúde, que trata o projeto como “PL das Cobaias Humanas” – por retirar a proteção e os direitos dos participantes de pesquisas -, “apresentando uma série de implicações que merecem a atenção da sociedade brasileira”. Dessa forma o Colegiado do CES/RJ também deverá subscrever o manifesto.

Acesse o Manifesto na íntegra:

 

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ

Leia mais: Divulgue sua conferência regional de gestão do trabalho e educação na saúde!

CES/RJ Lança Canal de Divulgação para Conferências Regionais de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde

RIO DE JANEIRO – A Assessoria de Comunicação do Conselho Estadual de Saúde do Rio de Janeiro – CES/RJ anuncia o lançamento de um canal de divulgação para as Conferências Regionais de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde do RJ. O canal será hospedado nas redes do CES/RJ, incluindo o blog, site e redes sociais.

Os Conselhos Municipais de Saúde (CMS) e Regiões de Saúde que desejam ter suas conferências regionais de saúde destacadas nas redes do Conselho e no hotsite da 1ª CEGTES-RJ agora têm a oportunidade de enviar materiais para publicação através de um formulário Forms. Para a elaboração de artigos, registros ou matérias, são necessárias informações mínimas, como imagens, vídeos (opcional), quantitativo de participantes delegados e presença de figuras públicas.

A etapa municipal das conferências continuará até o dia 14 de abril de 2024, e a etapa regional se estenderá até o dia 15 de maio de 2024. Esta é uma oportunidade única para os CMS e Regiões de Saúde aumentarem a visibilidade de suas conferências e compartilharem suas realizações com uma audiência mais ampla.

A 1ª Conferência Estadual de Gestão do Trabalho e Educação na Saúde – 1ª CEGTES-RJ é um evento que reúne usuários, profissionais, gestores, representantes de instituições de ensino e estudantes da área da saúde para discutir e propor diretrizes para a formação e a gestão do trabalho e avaliar as condições laborais as quais estão submetidos os trabalhadores. O objetivo é promover a troca de experiências, debater desafios e propor soluções para a melhoria da qualidade da atenção à saúde no país, notadamente a retomada dos concursos públicos para a recomposição do quadro de servidores efetivos. Essa retomada é fundamental para preencher lacunas de pessoal e melhorar a qualidade do atendimento, permitindo a contratação de profissionais qualificados, garantindo um serviço de saúde eficiente e confiável. Essa conferência é importante para a construção de políticas públicas e diretrizes que impactam diretamente o sistema de saúde brasileiro.

Acesse o formulário aqui.

Daniel Spirin Reynaldo/Ascom CES-RJ